PRÁTICAS JORNALÍSTICAS DURANTE A PANDEMIA: A EXPERIÊNCIA DOS ALUNOS DO CURSO DE JORNALISMO DA ESPM – SP
Este trabalho aborda um estudo de caso sobre a experiência dos alunos e professores do curso de
Jornalismo da Escola Superior de Propaganda e Marketing, ESPM, São Paulo, Brasil, no ano de
2019, durante o período da pandemia pela COVID-19. As questões discutidas se referem ao papel
do professor como agente facilitador, apoiado por metodologias ativas nas aulas, como também,
às atividades dos alunos desenvolvidas com o auxílio das tecnologias digitais de informação.
PROTÓTIPO DE DISCIPLINA PRÁTICA REMOTA
Este relato descreve os procedimentos didático-pedagógicos aplicados à disciplina Oficina de
Narrativas Digitais Inovadoras, ofertada pelo Departamento de Jornalismo da Faculdade de
Comunicação da Universidade de Brasília (FAC/UnB) para desenvolver didática e métodos de
produção de notícias capazes de viabilizar, no semestre letivo seguinte, a oferta remota da
disciplina prática Campus Multimídia, na qual se produz o jornal Campus Multiplataforma.
O DISCURSO SOBRE O ENSINO DE FOTOGRAFIA NAS PRIMEIRAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O JORNALISMO NO BRASIL: de 1918 a 1950
O trabalho objetiva elucidar o discurso sobre o ensino de fotografia nas propostas pedagógicas
brasileiras para o ensino de jornalismo que datam da primeira metade do século XX, recorrendo
à metodologia da Análise Arqueológica do Discurso, de Foucault (2005). São analisadas sete
intenções curriculares que datam de 1918 a aproximadamente 1950, período que antecede a
oficialização dos cursos superiores para a formação em jornalismo no Brasil.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UM DESAFIO A SER DEBATIDO E VENCIDO ENTRE NÓS
Após anos sem ser obrigatória nos currículos acadêmicos, a exigência de estágio voltou à pauta
como elemento fundamental para quem deseja se graduar em Jornalismo. Escolheu-se como estudo de caso a proposta da Universidade Estácio de Sá,
cuja capilaridade de unidades espalhadas pelo país e o desafio de implantação de um currículo
nacionalizado ilustra parte desses desafios que precisam ser discutidos e vencidos entre nós.
JORNALISMO EAD: O DESAFIO DA PRODUÇÃO LABORATORIAL
Um dos grandes desafios na constituição do curso de Jornalismo a distância,
cujo conteúdo conta com uma grande parcela de atividades práticas/aplicadas, é
justamente a elaboração de um plano que considere também estes aspectos na
formação. Neste relato, apresentamos o que vem sendo
desenvolvido no Centro Universitário Uninter como alternativas a estas
questões, considerando o que é exigido pelas diretrizes curriculares nacionais
dos cursos de jornalismo no Brasil.
CONTRIBUIÇÃO DE SC PARA O PANORAMA COMUNICACIONAL DO ENSINO DE JORNALISMO
O Curso de Comunicação Social – Jornalismo da UFSC, criado em 1979, foi o dinamizador do
pensamento comunicacional na academia catarinense. Mais tarde duas importantes IES do
estado, Furb e Univali, interiorizaram o processo; a Furb, em 1991,com o curso de Comunicação
Social – Publicidade e Propaganda, ano em que a Univali inaugura o segundo curso de
Comunicação Social – Jornalismo de SC para depois completar o tripé com PP e Relações
Públicas. Posteriormente a UFSC passa a chamar o curso de Comunicação apenas de Jornalismo
e abre Mestrado e Doutorado específicos. Na Furb a primeira turma de Jornalismo surge só em
2014, aplicando de raiz as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais, homologadas pelo MEC em
2013. Em SC tem-se um histórico que merece ser compreendido à luz dos conceitos em Ciências
da Comunicação, objeto de estudo recém começado e que vai aqui brevemente relatado.
O JORNALISMO REGIONAL E OS CURRÍCULOS DE QUATRO UNIVERSIDADES FEDERAIS DA REGIÃO NORTE
O objetivo desse artigo é analisar como quatro universidades federais da região norte (UFT,
Unir, UFRR e Unifap) tratam as relações entre a formação e as questões regionais. Para alcançar
este objetivo foi realizada uma revisão de literatura sobre mídias regionais e a formação em
Jornalismo.
PROCESSOS E POLÍTICAS DE FORMAÇÃO EM CURSOS DE MESTRADO DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORTE DO BRASIL
O mundo contemporâneo imprime aos profissionais do jornalismo a necessidade constante de
adequações tendo em vista as novas tecnologias e principalmente a instantaneidade da internet
e das redes sociais. Neste cenário atual, a grande indagação é como estão sendo formados os
futuros profissionais, como a academia enxerga essas transformações e se está atenta a se
adequar as novas exigências impostas pelo mercado de trabalho e se na formação dos
professores que vão atuar nesse processo de construção e lapidação dos futuros jornalistas já
estão sendo levando em consideração todas essas novas nuances que se apresentam como
desafios diários dos jornalistas.
ARQUITETURA CURRICULAR CIRCULAR: EXPERIÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM JORNALISMO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
O presente trabalho relata a experiência vivenciada no Curso de Graduação em Jornalismo do Centro
Universitário UnirG, do município de Gurupi-TO que, frente à nova dinâmica imposta pelo mercado
com os desafios de manutenção e de viabilidade do Curso, implantou a arquitetura curricular circular,
cujo projeto pedagógico foge aos padrões convencionais, pois proporciona que acadêmicos ingressantes
e veteranos cumpram as disciplinas da arquitetura curricular reunidos em uma mesma sala de aula,
possibilitando assim um aprendizado trans e interdisciplinar, por meio de práticas pedagógicas como a
aprendizagem baseada em problemas e metodologias ativas.
PERCEPÇÕES SOBRE O CURRÍCULO 7 NA GRADUAÇÃO EM JORNALISMO DA UEPG E AS NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES
O presente texto é uma tentativa de mapear e avaliar os impactos das novas diretrizes curriculares e a relação
com os desafios do mercado profissional do Jornalismo, na formação superior em Jornalismo. O objeto da
análise é especificamente o currículo 7 em vigor no curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta
Grossa/Paraná.
