Explorando a inteligência artificial no jornalismo: reflexões a partir de casos na mídia brasileira

O objetivo é relatar a experiência de ensino e aprendizagem vivenciada na disciplina “Tópicos em Comunicação – Jornalismo e Inteligência Artificial (IA)”, oferecida no período de verão de 2024 como conteúdo curricular optativo no curso de Jornalismo da Faculdade de Comunicação e Informação da Universidade Federal de Goiás (FIC/UFG). A partir da ideia de que a IA está se tornando cada vez mais presente nas rotinas jornalísticas, desde a geração de conteúdo automatizado até a análise de grandes conjuntos de dados para identificar tendências e padrões, os estudantes de jornalismo precisam entender como a essa tecnologia está impactando sua profissão e como podem utilizá-la de maneira eficaz em seu trabalho.

Uma experiência em Laboratório de Jornalismo: relato de estágio-docência na disciplina

A proposta deste trabalho é relatar a experiência do estágio em docência
na disciplina Laboratório de Jornalismo, lecionada para estudantes do sétimo
período do curso de Comunicação Social da PUC-Rio, durante o primeiro
semestre letivo de 2010. Pretende-se, de forma resumida, descrever o modo
como a disciplina foi apresentada aos alunos e discutir a importância da reflexão
teórica no ensino de práticas jornalísticas.

Telejornalismo e produção textual: caminhos do aprendizado do gênero matéria televisiva

Discutir o ensino da produção textual do gênero matéria televisiva tendo em vista a
capacitação de futuros repórteres para o telejornalismo. Esse é o objetivo central do
presente trabalho, a ser desenvolvido em dois percursos em princípio distintos,
mas convergentes ao final. Inicialmente, procederemos a uma discussão sobre
alguns dos estudos referentes à aprendizagem da escrita, recorrendo a
contribuições oriundas das teorias de gêneros, da linguística textual e do
cognitivismo.

Repertório: Uma proposta pedagógica no Ensino Superior de Jornalismo – Relato de experiência

Partindo de reflexões de importantes pensadores, observando nossos
futuros jornalistas e buscando uma renovada e dinâmica prática pedagógica que
provocasse nos alunos uma reflexão sobre a educação e o mercado de trabalho, a
professora da disciplina Jornalismo interpretativo, do curso de jornalismo da
Universidade de Viçosa, no segundo semestre de 2011, propôs a atividade
“Repertório” como ação de enriquecimento intelectual e cultural, exercício
criativo e livre, prática de uma educação participativa onde todo aluno poderia
“dizer sua palavra”, assim como ensinava Paulo Freire, em Educação como
prática de liberdade. Segundo a pedagogia Freireana, o ensino baseia-se no
diálogo, na liberdade e no exercício de busca ao conhecimento participativo
(FREIRE, 1999).

Reformulação da matriz curricular do curso de Jornalismo da PUC-Campinas: pesquisa com os discentes

Com vistas na reformulação do currículo da Faculdade de Jornalismo
da PUC-Campinas, estruturou-se uma pesquisa para compreensão dos anseios
dos estudantes do curso sobre o currículo que possuem e o que esses alunos
consideram importante em termos de reestruturação. A pesquisa pretende abrir
mais uma possibilidade de entendimento do currículo de Jornalismo e também
da visão de um grupo de alunos.

Proposta modular no ensino de jornalismo

Fica evidente que a formação profissional passa tanto pela construção de
sólido background de conhecimentos gerais e específicos sobre temas
contemporâneos, quanto pelo domínio instrumental e intelectual dos
dispositivos sociotécnicos de produção. É neste cenário que se insere a proposta
do curso de Jornalismo do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, em Belo Horizonte, criado em 2008 e alicerçado numa perspectiva modular.