QUEM TEM MEDO DE IA?: EDUCAÇÃO MIDIÁTICA PARA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO SOS IMPRENSA
Antes tema restrito à ficção científica e aos lentos avanços da Ciência da Computação sobre o assunto, a Inteligência Artificial (IA) passou a integrar o cotidiano de usuários comuns de mídias digitais, oferecendo não apenas a possibilidade de criar conteúdos com maior agilidade, mas de disseminação de desinformação
TECENDO OUTROS ECOSSISTEMAS COMUNICATIVOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA PRÁTICAS DE ENSINO DE JORNALISMO MAIS INTERCULTURAIS
Embora a formação intercultural esteja preconizada nos currículos dos mais diversos cursos de Jornalismo do país, o que se nota é que sua incorporação ainda seja secundarizada, assim ocupando um papel menos determinante nas atividades, nos projetos e no quadro de competências e habilidades a serem demandadas pelo futuro profissional.
PODCAST PEÇA DE MUSEU EM TRÊS TEMPORADAS: HISTÓRIA LOCAL E REGIONAL NA PAUTA DA EXTENSÃO EM JORNALISMO
Este trabalho visa analisar características gerais dos episódios do podcast “Peça de Museu”, um produto de extensão produzido por estudantes integrantes do projeto Cultura Plural, do curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa.O boletim informativo semanal em áudio tem a finalidade de informar ouvintes sobre museus, memória e história do estado do Paraná.
DE OLHO NO OJU: JORNALISMO DE DADOS, CHECAGEM DE FATOS E COMBATE À DESINFORMAÇÃO
Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência de implementação do projeto de extensão OJU (Observatório Jornalístico Universitário), da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás (FIC/UFG), destacando a atuação da equipe no combate à desinformação por meio da checagem de fatos com ferramentas do jornalismo digital como o Jornalismo de Dados.
JORNALISMO AMBIENTAL E NÃO NEUTRALIDADE: A CONTRIBUIÇÃO DO ABC DO PANTANAL NA PROTEÇÃO DO BIOMA
Este artigo analisa o papel do projeto de extensão ABC do Pantanal na comunicação de temas ambientais, destacando a abordagem baseada no jornalismo ambiental e no conceito de não neutralidade observadas nas publicações do perfil de Instagram do projeto.
RECURSOS DE GÊNERO NO DISCURSO DA COMUNICAÇÃO DO MANDATO DE VEREADORAS DO VALE DO RIO PARDO – RS
A comunicação de mandato no legislativo é o objeto teórico-metodológico
deste estudo. Essa comunicação é analisada a partir da rede social Instagram com foco
nas vereadoras da região do Vale do Rio Pardo, RS. Entre os objetivos estão
compreender os recursos de gênero olhando para as mulheres na política, usados pelas
vereadores através da Análise de Discurso (AD), pelos seus perfis de Instagram.
O PROBLEMA GERACIONAL GERADO POR DESINFORMAÇÃO EM VACINAS NO BRASIL
Ao decorrer dos últimos anos, o número de crianças com esquema vacinal
incompleto vem aumentando consideravelmente. Segundo Nunes (2021), o Brasil vem
sofrendo uma intensa queda nos índices de vacinação infantil desde 2015, aumentando o
risco de que antigas epidemias voltem a ocorrer.
O PAPEL DO JORNALISMO NA EDUCAÇÃO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O IMPACTO DO JORNALISMO ESPECIALIZADO NA GERAÇÃO Z
O artigo, realizado por meio de pesquisas do PIBIC, debate a relevância do jornalismo
especializado em educação no atual cenário brasileiro, abrangendo o ensino médio,
técnico e superior, focado no impacto que essa área pode ter para os estudantes, que são
diretamente afetados por decisões governamentais e pela demanda do mercado de
trabalho
O PANORAMA DA PESQUISA APLICADA EM JORNALISMO NA REGIÃO SUL: DADOS DO RELATÓRIO OPAJOR DE 2024
O presente trabalho tem como objetivo relatar
os resultados encontrados no relatório de 2024 referentes às publicações de pesquisa
aplicada na região Sul do Brasil. O foco é apresentar os dados reunidos no Observatório
de Pesquisa Aplicada em Jornalismo no Brasil (OPAJor) e destacar sua importância como
um repositório que facilita o acesso a pesquisas na área, incentivando discussões e novas
investigações nesse campo.
FEMINICÍDIO: VIVIANE NÃO VOLTOU MAIS PRA CASA
Ser mulher é um ato de resistência, vencer paradigmas, combater misoginias e
preconceitos, lutar por direito, espaços e não ter a voz silenciada. Agora, a situação pode
ser mais difícil quando essa mulher vive no Acre. É um desafio diário perigoso, pois está
em um dos estados que sempre esteve entre os primeiros colocados com a maior taxa de
feminicídio do país, é também um ato de coragem