O artigo pretende elaborar uma reflexão, a fim de evidenciar a relação existente entre o movimento punk (década de 1970), e a produção da estilista Vivienne Westwood, conhecida como a Rainha Punk. Objetiva-se a identificação da moda como linguagem, considerando-a, portanto, um código não-verbal, através do qual é possível que atos de comunicação sejam realizados a partir da composição de signos. Pretende-se, também, identificar a permanência de elementos caracterizadores do movimento punk em trajes escolhidos para um exercício de análise semiótica, oriundos da campanha primavera/ verão Londres Fashion Week 2-17/2018 de Westwood. E, a partir da análise dessas produções, pretende-se evidenciar os significados e mensagens presentes.