Discute-se a formação jornalística, o exercício da cidadania e a emancipação social como revitalização da função social do jornalismo, vínculos à prática decolonial. A análise documental possibilitou identificar no Enejor e na Rejeb indícios decoloniais que potencializam a prática jornalística e reforça a pedagogia do jornalismo aliada à educomunicação, capaz de transformar territórios vulneráveis em territórios educativos