Ao questionarmos as estruturas curriculares, não temos pretensão de negligenciar
ou ignorar o modelo de negócio hegemônico das empresas de jornalismo, que pouco
incentiva ou mesmo investe em produções acessíveis (BEILFUSS, 2016). Neste texto,
nos interessa repercutir o vazio nas Escolas de Jornalismo, que não estimulam uma
reflexão crítica e propositiva, tampouco o manuseio das ferramentas de acessibilidade
comunicativa nos produtos jornalísticos.