O artigo descreve, por meio de estudo de casos múltiplos, seis situações em que jornalistas de distintos
veículos foram às redes sociais exigir crédito pelo trabalho que produzem. Todos fazem parte de arranjos
jornalísticos alternativos aos conglomerados midiáticos, experiências que ora se autodenominam
“alternativas” ou “independentes”.