Este artigo analisa o que emerge das atividades de extensão universitária de natureza
comunicacional, em particular as realizadas no âmbito do jornalismo, quando estas são
desenvolvidas de uma perspectiva organizacional. Ou seja, quando organizações como jornais,
rádios e televisões, no que elas têm de comunicacional e jornalísticas, são compreendidas como
partes integrantes das comunidades em que as universidades se inserem e dialogam, à revelia da
forma como o façam, da mesma maneira como ocorre com segmentos não-governamentais,
associações de classe, ações de instituições religiosas e outras.