A proposta do artigo é refletir sobre o ensino de telejornalismo para os chamados nativos digitais que em sala de aula inicialmente não se identificam como telespectadores. Em um mundo em conexão, em que a convergência parece ser pressuposto das relações cotidianas, também no ensino superior, o ensino de telejornalismo na atualidade enfrenta a necessidade de uma formação para o planejamento, produção e circulação de materialidades audiovisuais em diferentes suportes e lógicas midiáticas.