Este artigo busca trazer luz, a partir da universidade, para a premência da comunicação acessível e
inclusiva, apresentando a experiência nos cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda da
Universidade Estácio de Sá nos campi Niterói e Maracanã. Foram feitos workshops e matérias de
conscientização sobre barreiras comunicacionais e implantadas estratégias simples de promoção de
acessibilidade e de inclusão nos produtos laboratoriais. As alterações, algumas ainda em caráter
experimental, compreendem legendas em vídeos, auto-descrição de apresentadores e descrição de
imagens. Essas iniciativas representam um primeiro passo para visibilidade de pessoas com deficiência,
reforçando a necessidade de práticas comunicativas acessíveis e inclusivas no ambiente acadêmico.